Após o ditador venezuelano Nicolás Maduro acusar o presidente dos Estados Unidos de querer “roubar” o petróleo da Venezuela, o Comando Sul respondeu com uma movimentação militar imediata e estratégica. Contratorpedeiros norte-americanos foram posicionados em áreas sensíveis do Mar do Caribe, prontos para disparar mísseis balísticos contra alvos específicos do regime chavista. A ação não foi simbólica. Foi uma mensagem clara: um ataque cirúrgico pode acontecer a qualquer momento.
O bunker utilizado por Maduro, localizado no terminal quatro do Aeroporto Internacional de Caracas, passou a ser monitorado por satélites militares. O helicóptero presidencial, usado em seus deslocamentos diários, também foi identificado pela inteligência do Comando Sul. Um contratorpedeiro foi destacado para acompanhar exclusivamente essa aeronave. Ambos os ativos se tornaram alvos potenciais de uma ação cirúrgica, com vigilância em tempo real e capacidade de resposta imediata.
A chegada de tropas adicionais, armamentos modernos e aeronaves reforçou a pressão sobre o regime chavista. O governo dos Estados Unidos ampliou sua presença militar na região. Em resposta, Maduro convocou civis para exercícios militares nas áreas costeiras. Mulheres idosas, jovens sem treinamento e moradores comuns foram colocados na linha de frente como escudos humanos. Esse gesto revela o colapso moral do regime.
A pressão interna nos Estados Unidos também aumentou. Congressistas democratas exigem resultados concretos. A operação no Caribe consome recursos e atenção. A Casa Branca precisa demonstrar que não se trata apenas de uma exibição de força. Por isso, uma ação mais enérgica, seja por ataque remoto ou infiltração terrestre, pode ocorrer a qualquer momento. O tempo está se esgotando para Maduro.
Contratorpedeiros e poder naval no Caribe
Os contratorpedeiros posicionados no Mar do Caribe são navios de guerra multifuncionais. Equipados com radares de longo alcance, mísseis Tomahawk, sistemas antiaéreos e tecnologia Aegis, esses navios rastreiam e interceptam ameaças simultâneas. Operam como centros de comando flutuantes, capazes de coordenar ataques e proteger forças aliadas em tempo real. São peças-chave na estratégia de sufocamento do regime chavista.
Com velocidade superior a 30 nós e autonomia para missões prolongadas, os contratorpedeiros garantem superioridade militar na região. Sua presença permite bloqueios navais, desembarques táticos e cobertura aérea total. São fundamentais para pressionar alvos estratégicos e manter o cerco ativo. A Venezuela está cercada por uma força típica de guerra.
Maduro, temendo uma invasão ou ataque aéreo, apelou à Organização das Nações Unidas. Pediu que algo fosse feito para interromper as ações dos Estados Unidos no Caribe. Mas até agora, a ONU não respondeu. Atender ao pedido de Maduro seria ignorar os abusos cometidos por seu governo e legitimar um regime que viola direitos humanos diariamente.
O efetivo mobilizado pelos Estados Unidos no cerco à Venezuela é comparável ao usado na invasão do Iraque em 2003. Fragatas, contratorpedeiros, porta-helicópteros e um submarino nuclear estão posicionados no Caribe. Caças F-35 dominam os céus, enquanto helicópteros AH-1Z Viper e V-22 Osprey garantem mobilidade tática. A aeronave P-8 Poseidon realiza patrulhas constantes, ampliando a vigilância sobre o território venezuelano.
Milhares de militares da Marinha e dos Fuzileiros Navais estão em movimentação permanente. A base militar dos Estados Unidos em Porto Rico serve como ponto de apoio terrestre. A estrutura bélica articulada sob o comando do Comando Sul transforma a chamada Operação Círculo Final em uma manobra de guerra. O cerco à Venezuela não é simbólico. É real, estratégico e progressivo.

Elite dos Marines e ataque cirúrgico em potencial
A chegada dos Marine Raiders à região caribenha confirma que uma operação de desembarque e infiltração cirúrgica pode estar em andamento. Reconhecidos como a elite das forças especiais dos Fuzileiros Navais, os Raiders são mobilizados exclusivamente para missões de alto valor estratégico. Captura de alvos prioritários, extração em território hostil e neutralização de ameaças fazem parte do seu repertório.
A presença dos Marine Raiders indica que o cerco entrou em uma fase decisiva. Ações silenciosas e rápidas podem ser executadas a qualquer momento. Com apoio aéreo e marítimo já estabelecido, a Venezuela se tornou um campo de observação constante. Qualquer movimento fora do padrão pode desencadear uma resposta imediata.
Um ataque à distância contra alvos estratégicos do regime chavista, como o bunker no terminal quatro ou o helicóptero presidencial, pode ser executado com precisão cirúrgica. Drones armados, como os MQ-9 Reaper, já foram usados para abater embarcações que saíam da Venezuela com drogas. Esses drones oferecem vigilância contínua e ataque remoto com mísseis Hellfire.
Outra opção seria o uso de mísseis Tomahawk lançados a partir dos contratorpedeiros da classe Arleigh Burke. Com alcance de até 1.600 km, esses mísseis podem atingir alvos em solo venezuelano sem que os navios se aproximem da costa. Guiados por satélite, os Tomahawk são programados para destruir estruturas específicas com alta precisão, não deixando tempo para o alvo reagir.
Apesar da capacidade ofensiva, os Estados Unidos evitam ataques diretos ao território venezuelano. A intenção é conter críticas da comunidade internacional e minimizar o risco de danos colaterais. Civis em áreas urbanas densamente povoadas poderiam ser atingidos. Por isso, a estratégia atual prioriza pressão militar e isolamento tático.
Contudo, uma ação direta dos Marine Raiders em solo venezuelano permanece como alternativa viável. Essa tropa é treinada para infiltrações rápidas, neutralizações silenciosas e extrações em ambientes hostis. O apoio aéreo e naval já está posicionado. A decisão depende apenas de um sinal.
Maduro tenta manter uma aparência de controle. Discursos inflamados, transmissões pela TV estatal e convocação de milicianos fazem parte da encenação. Mas por trás das câmeras, o medo é evidente. A possibilidade de ser capturado ou eliminado por uma força estrangeira é real. E ele sabe disso.
A Casa Branca já deixou claro que os gastos econômicos e humanos com essa operação não serão em vão. O objetivo é claro: desestabilizar o regime chavista e abrir caminho para uma nova liderança. Seja por rendição, fuga ou captura, o fim de Maduro parece inevitável.
A Operação Círculo Final está em curso. Os próximos dias podem ser decisivos. A Venezuela está no centro de uma operação militar que pode redefinir o mapa geopolítico da América Latina. O mundo observa. E espera.